Porque mães de autistas, muitas vezes, enfrentam uma luta solitária diante de escolas que recusam, sistemas de saúde que negam e políticas públicas que falham. Quando essas mães conhecem a lei, elas se tornam intransponíveis.
É coletiva. É feminina. É materna. E é baseada em lei.
Somos mães que conhecem os direitos. E advogadas que não têm medo de lutar.
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